quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Stefano Unterthiner
Unterthiner começou por ser um fotógrafo amador que se tornou zoólogo e um zoólogo que se tornou fotógrafo profissional. Aos 17, começou na fotografia a sério enquanto tirava o doutoramento em Zoologia na Universidade de Aberdeen, na Escócia. Regressou a Itália para trabalhar já como zoólogo, mas a máquina fotográfica acompanhava-o sempre.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Roupas que purificam o ar que respiramos
Quando falamos em moda inteligente e sustentável buscamos exemplos que definam essa atitude que vai muito além da estética.
Catalytic Clothing é um projeto arrojado que reúne o mundo da moda e o mundo da química, uma união potencial que busca um objetivo: criar roupas que purificam o ar que respiramos.
Catalytic Clothing é um projeto arrojado que reúne o mundo da moda e o mundo da química, uma união potencial que busca um objetivo: criar roupas que purificam o ar que respiramos.
O projeto é da designer Helen Storey que se uniu ao cientista Tony Rayan para desenvolver este projeto revolucionário.
Que tal entender a iniciativa assistindo um filme dirigido por Adam Mufti, com a a modeloErin O’Connor e a trilha sonora de Radiohead?
A ciência que norteia o projeto tem como base a capacidade de um fotocatalisador para quebrar poluentes atmosféricos.
Conforme explicações no site do projeto, a quebra da poluição ocorre assim: “Quando a luz brilha no fotocatalisador, os elétrons no material são reorganizados e tornam-se mais reativos. Estes elétrons então são capazes de reagir com a água no ar, quebrando em dois radicais. Um radical é uma molécula extremamente reativa. Estes radicais, em seguida, reagem com os poluentes e fazem com que eles se dividam em substâncias químicas não nocivas”.
O fotocatalisador é incorporado no tecido durante o procedimento de fabricação da roupa tradicional, como um aditivo ou um condicionador de tecido. O Agente ativo penetra a superfície da roupa durante o ciclo de lavagem.
Segundo pesquisadores, fotocatalisadores têm sido incorporados em diversos produtos disponíveis no mercado que possuem propriedades de poluentes. Esses produtos incluem tintas, cimentos e pedras de pavimentação.
Agora, imagine-se usando um modelo belíssimo, num tecido que a cada passado que você der, purificará o ar que respiramos… Que sirva de inspiração para uma moda mais bonita ainda!
Fonte: Coletivo Verde
Links Externos: Helen Storey
sexta-feira, 6 de maio de 2011
"Os animais nunca impuseram barreiras aos homens...
Gregory Colbert, videoartista canadense muito conhecido por estas fotos que fazem parte de seu projeto Ashes and Snow que tem o objetivo de mostrar a interação harmônica entre humanos e animais. As fotos são incríveis e não são montagens não! Gregory colheu estas imagens no decorrer de 10 anos em lugares diversos – Etiópia, Namíbia e Anatática.
"Os animais nunca impuseram barreiras aos homens. Foram os humanos que inventaram essa distância; ela é artificial". Gregory Colbert
"Os animais nunca impuseram barreiras aos homens. Foram os humanos que inventaram essa distância; ela é artificial". Gregory Colbert
quarta-feira, 4 de maio de 2011
O uso de pele de animais na moda é ruim para os Animais, pra Você e para o Mundo
Apesar da nossa cultura e clima não serem favoráveis, o comércio peleteiro é um negócio muito promissor no Brasil. O País é o segundo maior produtor de peles de chinchila, atrás da Argentina. Os dados registram em torno de 500 fazendas abatendo animais e comercializando uma média de 40 mil peles por ano. A concentração de criadores de chinchila para peles está no sul do país, local de clima propício, já que as chinchilas têm origem região fria e seca.
E, em que isso implica? Vamos pontuar: Em primeiro lugar o sofrimento e o sacrifício de animais para atender a demanda da cadeia fashion. Não existe morte sem sofrimento. É fato. E os cativeiros? Locais sem a menor condição de manter animais.
Não devemos esquecer também toda a violência que norteia o processo de retirada da pele destes animais. Como trabalhar estas conseqüências? Lutamos tanto contra a violência. E esta espécie de violência – choques, estrangulamentos, sufocamentos, animais sendo esfolados ainda vivos – como explicar aos nossos filhos? Acredito que o melhor caminho é evitar essa violência e não estimular ou tentar justificar.
É necessário avaliar que a quantidade de energia elétrica utilizada para produzir um casaco de pele verdadeira é aproximadamente 20 vezes maior do que precisariam utilizar para fabricar um casaco de peles sintéticas, conforme alguns estudos já feitos.
Devido à necessidade de tratamento químico para que as peles de animais não apodreçam os casacos de pele não são biodegradáveis e, durante este processo de tratamento, as substâncias químicas utilizadas são descartadas nas tubulações de esgoto, contaminando todos os afluentes de água da região próximos aos curtumes. Segundo pesquisas, são mais de 200 produtos químicos para tratar e fazer qualquer tipo pele verdadeira e, entre esses, há utilização de metal pesado.
Ashley Byrne, da ONG internacional de proteção aos animais Peta, afirma que as peles sintéticas são mais leves, mais duráveis e práticas para cuidar. A cada dia que passa a indústria têxtil oferece alternativas de tecidos com uma aparência muito similar ao das peles animais. É possível aderir A tendência usando materiais sintéticos (principalmente se estes puderem ser reciclados) e assim evitar todo o exposto acima. As vantagens da pele sintética:
- Evitar o sofrimento de animais, a violência do processo e a preservação de seus direitos.
- A pele sintética é tecido, maleável e, portanto mais fácil de costurar.
- Mais fácil de conservar, sem necessidade de armazenamento em lugares especiais e livres da absurda quantidade de produtos químicos tão prejudiciais ao meio ambiente para conservação de peles verdadeiras.
- Consome menor quantidade de energia elétrica em sua produção.
Isso é a tal sustentabilidade, que deve sair dos textos, para a prática, provocando mudanças concretas, tirando produtos das prateleiras sim! Por que não? Porém, o objetivo realmente é a conscientização para que eles nem cheguem às prateleiras, pois os danos são irreversíveis.
Fonte: Coletivo Verde
Fontes de pesquisa: Site da ONG Peta, Wikipédia, Site Cia. De Furão
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Pinturas corporais por Craig Tracy
Leva as técnicas de bodypainting a sério? Caso esteja a pensar numa resposta negativa, está na hora de mudar de opinião. Craig Tracy dedica-se inteiramente às pinturas corporais e abriu a primeira galeria de arte do mundo especializada no género. Veja as fotografias.
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