Roupas que purificam o ar que respiramos
Quando falamos em moda inteligente e sustentável buscamos exemplos que definam essa atitude que vai muito além da estética.
Catalytic Clothing é um projeto arrojado que reúne o mundo da moda e o mundo da química, uma união potencial que busca um objetivo: criar roupas que purificam o ar que respiramos.
O projeto é da designer Helen Storey que se uniu ao cientista Tony Rayan para desenvolver este projeto revolucionário.Que tal entender a iniciativa assistindo um filme dirigido por Adam Mufti, com a a modeloErin O’Connor e a trilha sonora de Radiohead?
A ciência que norteia o projeto tem como base a capacidade de um fotocatalisador para quebrar poluentes atmosféricos.Conforme explicações no site do projeto, a quebra da poluição ocorre assim: “Quando a luz brilha no fotocatalisador, os elétrons no material são reorganizados e tornam-se mais reativos. Estes elétrons então são capazes de reagir com a água no ar, quebrando em dois radicais. Um radical é uma molécula extremamente reativa. Estes radicais, em seguida, reagem com os poluentes e fazem com que eles se dividam em substâncias químicas não nocivas”.
O fotocatalisador é incorporado no tecido durante o procedimento de fabricação da roupa tradicional, como um aditivo ou um condicionador de tecido. O Agente ativo penetra a superfície da roupa durante o ciclo de lavagem.Segundo pesquisadores, fotocatalisadores têm sido incorporados em diversos produtos disponíveis no mercado que possuem propriedades de poluentes. Esses produtos incluem tintas, cimentos e pedras de pavimentação.Agora, imagine-se usando um modelo belíssimo, num tecido que a cada passado que você der, purificará o ar que respiramos… Que sirva de inspiração para uma moda mais bonita ainda!Fonte: Coletivo VerdeLinks Externos: Helen Storey_________________________________
O uso de pele de animais na moda é ruim para os Animais, pra Você e para o Mundo
Apesar da nossa cultura e clima não serem favoráveis, o comércio peleteiro é um negócio muito promissor no Brasil. O País é o segundo maior produtor de peles de chinchila, atrás da Argentina. Os dados registram em torno de 500 fazendas abatendo animais e comercializando uma média de 40 mil peles por ano. A concentração de criadores de chinchila para peles está no sul do país, local de clima propício, já que as chinchilas têm origem região fria e seca.E, em que isso implica? Vamos pontuar: Em primeiro lugar o sofrimento e o sacrifício de animais para atender a demanda da cadeia fashion. Não existe morte sem sofrimento. É fato. E os cativeiros? Locais sem a menor condição de manter animais. Não devemos esquecer também toda a violência que norteia o processo de retirada da pele destes animais. Como trabalhar estas conseqüências? Lutamos tanto contra a violência. E esta espécie de violência – choques, estrangulamentos, sufocamentos, animais sendo esfolados ainda vivos – como explicar aos nossos filhos? Acredito que o melhor caminho é evitar essa violência e não estimular ou tentar justificar.É necessário avaliar que a quantidade de energia elétrica utilizada para produzir um casaco de pele verdadeira é aproximadamente 20 vezes maior do que precisariam utilizar para fabricar um casaco de peles sintéticas, conforme alguns estudos já feitos.Devido à necessidade de tratamento químico para que as peles de animais não apodreçam os casacos de pele não são biodegradáveis e, durante este processo de tratamento, as substâncias químicas utilizadas são descartadas nas tubulações de esgoto, contaminando todos os afluentes de água da região próximos aos curtumes. Segundo pesquisas, são mais de 200 produtos químicos para tratar e fazer qualquer tipo pele verdadeira e, entre esses, há utilização de metal pesado.Ashley Byrne, da ONG internacional de proteção aos animais Peta, afirma que as peles sintéticas são mais leves, mais duráveis e práticas para cuidar. A cada dia que passa a indústria têxtil oferece alternativas de tecidos com uma aparência muito similar ao das peles animais. É possível aderir A tendência usando materiais sintéticos (principalmente se estes puderem ser reciclados) e assim evitar todo o exposto acima. As vantagens da pele sintética:- Evitar o sofrimento de animais, a violência do processo e a preservação de seus direitos.
- A pele sintética é tecido, maleável e, portanto mais fácil de costurar.
- Mais fácil de conservar, sem necessidade de armazenamento em lugares especiais e livres da absurda quantidade de produtos químicos tão prejudiciais ao meio ambiente para conservação de peles verdadeiras.
- Consome menor quantidade de energia elétrica em sua produção.
Vale registrar que somos um país riquíssimo em recursos naturais e artesanais. Certamente a valorização desses recursos agrega muito mais valor aos acessórios do que peles de coelho, chinchila ou outras. Fica o nosso registro para colaborar com a reflexão do Consumidor.
Isso é a tal sustentabilidade, que deve sair dos textos, para a prática, provocando mudanças concretas, tirando produtos das prateleiras sim! Por que não? Porém, o objetivo realmente é a conscientização para que eles nem cheguem às prateleiras, pois os danos são irreversíveis.Fonte: Coletivo VerdeFontes de pesquisa: Site da ONG Peta, Wikipédia, Site Cia. De Furão
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Que tal reciclar para fazer móveis sustentáveis?
Mobiliários sustentáveis estão com tudo, designers estão reaproveitando materiais e objetos que iriam para o lixo ou para o ferro velho e os transformam em novos e úteis móveis.
Roupas que purificam o ar que respiramos
Quando falamos em moda inteligente e sustentável buscamos exemplos que definam essa atitude que vai muito além da estética.
Catalytic Clothing é um projeto arrojado que reúne o mundo da moda e o mundo da química, uma união potencial que busca um objetivo: criar roupas que purificam o ar que respiramos.
Catalytic Clothing é um projeto arrojado que reúne o mundo da moda e o mundo da química, uma união potencial que busca um objetivo: criar roupas que purificam o ar que respiramos.
O projeto é da designer Helen Storey que se uniu ao cientista Tony Rayan para desenvolver este projeto revolucionário.
Que tal entender a iniciativa assistindo um filme dirigido por Adam Mufti, com a a modeloErin O’Connor e a trilha sonora de Radiohead?
A ciência que norteia o projeto tem como base a capacidade de um fotocatalisador para quebrar poluentes atmosféricos.
Conforme explicações no site do projeto, a quebra da poluição ocorre assim: “Quando a luz brilha no fotocatalisador, os elétrons no material são reorganizados e tornam-se mais reativos. Estes elétrons então são capazes de reagir com a água no ar, quebrando em dois radicais. Um radical é uma molécula extremamente reativa. Estes radicais, em seguida, reagem com os poluentes e fazem com que eles se dividam em substâncias químicas não nocivas”.
O fotocatalisador é incorporado no tecido durante o procedimento de fabricação da roupa tradicional, como um aditivo ou um condicionador de tecido. O Agente ativo penetra a superfície da roupa durante o ciclo de lavagem.
Segundo pesquisadores, fotocatalisadores têm sido incorporados em diversos produtos disponíveis no mercado que possuem propriedades de poluentes. Esses produtos incluem tintas, cimentos e pedras de pavimentação.
Agora, imagine-se usando um modelo belíssimo, num tecido que a cada passado que você der, purificará o ar que respiramos… Que sirva de inspiração para uma moda mais bonita ainda!
Fonte: Coletivo Verde
Links Externos: Helen Storey
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O uso de pele de animais na moda é ruim para os Animais, pra Você e para o Mundo
Apesar da nossa cultura e clima não serem favoráveis, o comércio peleteiro é um negócio muito promissor no Brasil. O País é o segundo maior produtor de peles de chinchila, atrás da Argentina. Os dados registram em torno de 500 fazendas abatendo animais e comercializando uma média de 40 mil peles por ano. A concentração de criadores de chinchila para peles está no sul do país, local de clima propício, já que as chinchilas têm origem região fria e seca.E, em que isso implica? Vamos pontuar: Em primeiro lugar o sofrimento e o sacrifício de animais para atender a demanda da cadeia fashion. Não existe morte sem sofrimento. É fato. E os cativeiros? Locais sem a menor condição de manter animais. Não devemos esquecer também toda a violência que norteia o processo de retirada da pele destes animais. Como trabalhar estas conseqüências? Lutamos tanto contra a violência. E esta espécie de violência – choques, estrangulamentos, sufocamentos, animais sendo esfolados ainda vivos – como explicar aos nossos filhos? Acredito que o melhor caminho é evitar essa violência e não estimular ou tentar justificar.É necessário avaliar que a quantidade de energia elétrica utilizada para produzir um casaco de pele verdadeira é aproximadamente 20 vezes maior do que precisariam utilizar para fabricar um casaco de peles sintéticas, conforme alguns estudos já feitos.Devido à necessidade de tratamento químico para que as peles de animais não apodreçam os casacos de pele não são biodegradáveis e, durante este processo de tratamento, as substâncias químicas utilizadas são descartadas nas tubulações de esgoto, contaminando todos os afluentes de água da região próximos aos curtumes. Segundo pesquisas, são mais de 200 produtos químicos para tratar e fazer qualquer tipo pele verdadeira e, entre esses, há utilização de metal pesado.Ashley Byrne, da ONG internacional de proteção aos animais Peta, afirma que as peles sintéticas são mais leves, mais duráveis e práticas para cuidar. A cada dia que passa a indústria têxtil oferece alternativas de tecidos com uma aparência muito similar ao das peles animais. É possível aderir A tendência usando materiais sintéticos (principalmente se estes puderem ser reciclados) e assim evitar todo o exposto acima. As vantagens da pele sintética:- Evitar o sofrimento de animais, a violência do processo e a preservação de seus direitos.
- A pele sintética é tecido, maleável e, portanto mais fácil de costurar.
- Mais fácil de conservar, sem necessidade de armazenamento em lugares especiais e livres da absurda quantidade de produtos químicos tão prejudiciais ao meio ambiente para conservação de peles verdadeiras.
- Consome menor quantidade de energia elétrica em sua produção.
Vale registrar que somos um país riquíssimo em recursos naturais e artesanais. Certamente a valorização desses recursos agrega muito mais valor aos acessórios do que peles de coelho, chinchila ou outras. Fica o nosso registro para colaborar com a reflexão do Consumidor.
Isso é a tal sustentabilidade, que deve sair dos textos, para a prática, provocando mudanças concretas, tirando produtos das prateleiras sim! Por que não? Porém, o objetivo realmente é a conscientização para que eles nem cheguem às prateleiras, pois os danos são irreversíveis.Fonte: Coletivo VerdeFontes de pesquisa: Site da ONG Peta, Wikipédia, Site Cia. De Furão
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Que tal reciclar para fazer móveis sustentáveis?
Mobiliários sustentáveis estão com tudo, designers estão reaproveitando materiais e objetos que iriam para o lixo ou para o ferro velho e os transformam em novos e úteis móveis.
O uso de pele de animais na moda é ruim para os Animais, pra Você e para o Mundo
Apesar da nossa cultura e clima não serem favoráveis, o comércio peleteiro é um negócio muito promissor no Brasil. O País é o segundo maior produtor de peles de chinchila, atrás da Argentina. Os dados registram em torno de 500 fazendas abatendo animais e comercializando uma média de 40 mil peles por ano. A concentração de criadores de chinchila para peles está no sul do país, local de clima propício, já que as chinchilas têm origem região fria e seca.E, em que isso implica? Vamos pontuar: Em primeiro lugar o sofrimento e o sacrifício de animais para atender a demanda da cadeia fashion. Não existe morte sem sofrimento. É fato. E os cativeiros? Locais sem a menor condição de manter animais. Não devemos esquecer também toda a violência que norteia o processo de retirada da pele destes animais. Como trabalhar estas conseqüências? Lutamos tanto contra a violência. E esta espécie de violência – choques, estrangulamentos, sufocamentos, animais sendo esfolados ainda vivos – como explicar aos nossos filhos? Acredito que o melhor caminho é evitar essa violência e não estimular ou tentar justificar.É necessário avaliar que a quantidade de energia elétrica utilizada para produzir um casaco de pele verdadeira é aproximadamente 20 vezes maior do que precisariam utilizar para fabricar um casaco de peles sintéticas, conforme alguns estudos já feitos.Devido à necessidade de tratamento químico para que as peles de animais não apodreçam os casacos de pele não são biodegradáveis e, durante este processo de tratamento, as substâncias químicas utilizadas são descartadas nas tubulações de esgoto, contaminando todos os afluentes de água da região próximos aos curtumes. Segundo pesquisas, são mais de 200 produtos químicos para tratar e fazer qualquer tipo pele verdadeira e, entre esses, há utilização de metal pesado.Ashley Byrne, da ONG internacional de proteção aos animais Peta, afirma que as peles sintéticas são mais leves, mais duráveis e práticas para cuidar. A cada dia que passa a indústria têxtil oferece alternativas de tecidos com uma aparência muito similar ao das peles animais. É possível aderir A tendência usando materiais sintéticos (principalmente se estes puderem ser reciclados) e assim evitar todo o exposto acima. As vantagens da pele sintética:- Evitar o sofrimento de animais, a violência do processo e a preservação de seus direitos.
- A pele sintética é tecido, maleável e, portanto mais fácil de costurar.
- Mais fácil de conservar, sem necessidade de armazenamento em lugares especiais e livres da absurda quantidade de produtos químicos tão prejudiciais ao meio ambiente para conservação de peles verdadeiras.
- Consome menor quantidade de energia elétrica em sua produção.
Vale registrar que somos um país riquíssimo em recursos naturais e artesanais. Certamente a valorização desses recursos agrega muito mais valor aos acessórios do que peles de coelho, chinchila ou outras. Fica o nosso registro para colaborar com a reflexão do Consumidor.
Isso é a tal sustentabilidade, que deve sair dos textos, para a prática, provocando mudanças concretas, tirando produtos das prateleiras sim! Por que não? Porém, o objetivo realmente é a conscientização para que eles nem cheguem às prateleiras, pois os danos são irreversíveis.Fonte: Coletivo VerdeFontes de pesquisa: Site da ONG Peta, Wikipédia, Site Cia. De Furão
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Que tal reciclar para fazer móveis sustentáveis?
Mobiliários sustentáveis estão com tudo, designers estão reaproveitando materiais e objetos que iriam para o lixo ou para o ferro velho e os transformam em novos e úteis móveis.
O uso de pele de animais na moda é ruim para os Animais, pra Você e para o Mundo
Apesar da nossa cultura e clima não serem favoráveis, o comércio peleteiro é um negócio muito promissor no Brasil. O País é o segundo maior produtor de peles de chinchila, atrás da Argentina. Os dados registram em torno de 500 fazendas abatendo animais e comercializando uma média de 40 mil peles por ano. A concentração de criadores de chinchila para peles está no sul do país, local de clima propício, já que as chinchilas têm origem região fria e seca.E, em que isso implica? Vamos pontuar: Em primeiro lugar o sofrimento e o sacrifício de animais para atender a demanda da cadeia fashion. Não existe morte sem sofrimento. É fato. E os cativeiros? Locais sem a menor condição de manter animais. Não devemos esquecer também toda a violência que norteia o processo de retirada da pele destes animais. Como trabalhar estas conseqüências? Lutamos tanto contra a violência. E esta espécie de violência – choques, estrangulamentos, sufocamentos, animais sendo esfolados ainda vivos – como explicar aos nossos filhos? Acredito que o melhor caminho é evitar essa violência e não estimular ou tentar justificar.É necessário avaliar que a quantidade de energia elétrica utilizada para produzir um casaco de pele verdadeira é aproximadamente 20 vezes maior do que precisariam utilizar para fabricar um casaco de peles sintéticas, conforme alguns estudos já feitos.Devido à necessidade de tratamento químico para que as peles de animais não apodreçam os casacos de pele não são biodegradáveis e, durante este processo de tratamento, as substâncias químicas utilizadas são descartadas nas tubulações de esgoto, contaminando todos os afluentes de água da região próximos aos curtumes. Segundo pesquisas, são mais de 200 produtos químicos para tratar e fazer qualquer tipo pele verdadeira e, entre esses, há utilização de metal pesado.Ashley Byrne, da ONG internacional de proteção aos animais Peta, afirma que as peles sintéticas são mais leves, mais duráveis e práticas para cuidar. A cada dia que passa a indústria têxtil oferece alternativas de tecidos com uma aparência muito similar ao das peles animais. É possível aderir A tendência usando materiais sintéticos (principalmente se estes puderem ser reciclados) e assim evitar todo o exposto acima. As vantagens da pele sintética:- Evitar o sofrimento de animais, a violência do processo e a preservação de seus direitos.
- A pele sintética é tecido, maleável e, portanto mais fácil de costurar.
- Mais fácil de conservar, sem necessidade de armazenamento em lugares especiais e livres da absurda quantidade de produtos químicos tão prejudiciais ao meio ambiente para conservação de peles verdadeiras.
- Consome menor quantidade de energia elétrica em sua produção.
Vale registrar que somos um país riquíssimo em recursos naturais e artesanais. Certamente a valorização desses recursos agrega muito mais valor aos acessórios do que peles de coelho, chinchila ou outras. Fica o nosso registro para colaborar com a reflexão do Consumidor.
Isso é a tal sustentabilidade, que deve sair dos textos, para a prática, provocando mudanças concretas, tirando produtos das prateleiras sim! Por que não? Porém, o objetivo realmente é a conscientização para que eles nem cheguem às prateleiras, pois os danos são irreversíveis.Fonte: Coletivo VerdeFontes de pesquisa: Site da ONG Peta, Wikipédia, Site Cia. De Furão
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E, em que isso implica? Vamos pontuar: Em primeiro lugar o sofrimento e o sacrifício de animais para atender a demanda da cadeia fashion. Não existe morte sem sofrimento. É fato. E os cativeiros? Locais sem a menor condição de manter animais.
Não devemos esquecer também toda a violência que norteia o processo de retirada da pele destes animais. Como trabalhar estas conseqüências? Lutamos tanto contra a violência. E esta espécie de violência – choques, estrangulamentos, sufocamentos, animais sendo esfolados ainda vivos – como explicar aos nossos filhos? Acredito que o melhor caminho é evitar essa violência e não estimular ou tentar justificar.
É necessário avaliar que a quantidade de energia elétrica utilizada para produzir um casaco de pele verdadeira é aproximadamente 20 vezes maior do que precisariam utilizar para fabricar um casaco de peles sintéticas, conforme alguns estudos já feitos.
Devido à necessidade de tratamento químico para que as peles de animais não apodreçam os casacos de pele não são biodegradáveis e, durante este processo de tratamento, as substâncias químicas utilizadas são descartadas nas tubulações de esgoto, contaminando todos os afluentes de água da região próximos aos curtumes. Segundo pesquisas, são mais de 200 produtos químicos para tratar e fazer qualquer tipo pele verdadeira e, entre esses, há utilização de metal pesado.
Ashley Byrne, da ONG internacional de proteção aos animais Peta, afirma que as peles sintéticas são mais leves, mais duráveis e práticas para cuidar. A cada dia que passa a indústria têxtil oferece alternativas de tecidos com uma aparência muito similar ao das peles animais. É possível aderir A tendência usando materiais sintéticos (principalmente se estes puderem ser reciclados) e assim evitar todo o exposto acima. As vantagens da pele sintética:
Fonte: Coletivo Verde
Fontes de pesquisa: Site da ONG Peta, Wikipédia, Site Cia. De Furão
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Que tal reciclar para fazer móveis sustentáveis?
Mobiliários sustentáveis estão com tudo, designers estão reaproveitando materiais e objetos que iriam para o lixo ou para o ferro velho e os transformam em novos e úteis móveis.
O designer canadense Adrian Johnson reutiliza refrigeradores e bancos de carros para criar sofás únicos e divertidos.
A empresa Ruff House Art de Kansas, EUA cria sofás customizados a partir de antigas banheiras. A idéia surgiu quando o designer Jill Morrison estava criando um sofá vintage para uma sala de jogos e pensou em utilizar uma antiga banheira como base deste sofá, e o resultado ficou super bacana.
O Designer Tim Delner´s transforma placas de sinalização de trânsito em móveis. O resultado é super interessante, confira as fotos.
Sejá Criativo
Fonte: Coletivo verde
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O maior ônibus do mundo começa a circular em Curitiba
Biarticulados azuis são os maiores do mundo, de acordo com a Prefeitura.
"Ligeirão" é movido a óleo de soja e tem capacidade para 250 passageiros.
Começam a circular na metade de abril, em Curitiba, nove novos biarticulados azuis, chamados de “Ligeirão”. O ônibus, movido a óleo à base de soja, é o maior do mundo em comprimento (28 metros), de acordo com a prefeitura da capital paranaense.
O Ligeirão tem capacidade para 250 passageiros, sinal luminoso para indicar a abertura das portas, o que beneficia especialmente pessoas com dificuldade de audição, e plaquetas em braile indicando o nome da linha colocadas nos braços e encostos dos bancos reservados a portadores de deficiência, idosos e gestantes.
Camisetas Ecológicas em Malha PET
As camisetas PET são produzidas a partir da malha PET, a malha ecologicamente correta feita com o plástico reciclado a partir de garrafas PET. Uma unica peça retira do meio ambiente 2,5 garrafas, aproximadamente. Além da questão ecológica, que mostra a necessidade que temos em pensar no futuro do Planeta, a malha PET não deixa nada a desejar em relação às malhas comuns, tanto em durabilidade quanto em conforto.
A Fujiro, desde o início de seus trabalhos, sempre teve o pensamento sustentável em mente. As camisetas produzidas pela empresa já retiraram mais de 2,5 milhões de garrafas PET do meio ambiente. A Fujiro encara o processo de qualidade de forma integrada ao pensamento de preservação e de consciência ambiental.
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Na Tailândia, monges da província de Sisaket, que fica próxima a Bangkok, construíram com as próprias mãos o templo onde vivem, utilizando apenas garrafas usadas de cerveja! A coleta do material começou há 27 anos, mas os religiosos só iniciaram a construção quando juntaram algumas centenas de garrafas, necessárias para construir a torre principal do templo.
Hoje, o Wat Pa Maha Chedi Kaew, também conhecido como “Templo de Um Milhão de Garrafas”, possui crematório, salas de oração, acomodações para os monges e até banheiros para os turistas, construídos apenas com as garrafas de vidro – e cimento, para garantir a sustentação das paredes.
Além de coletar os vasilhames, os monges também vão atrás das tampinhas das garrafas, que são utilizadas para produzir os mosaicos com imagens de Buda que decoram as paredes do templo tailandês.
Wat Pa Maha Chedi Kaew virou atração turística no país e quem vai ao lugar para conhecer a edificação tem um dever: levar algumas garrafas de cerveja vazias, para garantir a ampliação do templo.
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A mais de 10 anos o artista plástico Jason Mecier, desenvolve retratos de suas celebridades favoritas a partir de materiais encontrados no lixo. Ele convenceu a maioria das celebridades a doar seus sacos de lixo em nome da arte para que ele pudesse ter o material mais fiel às características pessoais do retratado.
Jason coleta do lixo, resíduos de diferentes tamanhos e cores para trabalhar o relevo, a luz e sombra em um grande mosaico em 3D, dando assim, a forma ao rosto das celebridades. Ao ver de longe, conseguimos enxergar perfeitamente de quem se trata o mosaico feito de lixo, mas ao chegar mais perto, conseguimos perceber do são feitas as formas.
Mecier diz que seu amor por criar usando materiais incomuns, começou quando ele era criança usando materiais encontrados na dispensa como feijão e macarrão, para fazer arte e vender em bazares e grupos de escoteiros.
Sua obra tornou-se popular para os amantes da arte, bem como para aqueles que sempre consideraram que o lixo não é apenas uma pilha de materiais velhos e usados prontos para serem descartados. Um pedaço de pneu, fitas de videocassete, copos de vinho, e uma garrafa de vodka, são alguns dos resíduos que compõem o rosto do ator Nicolas Cage
Já, pentes afro, fios de telefone enrolado, botões antigos e conchas, formam o retrato da atriz Pam Grier.
Mais: Jason Mecier